Sob o sol ardente, caminho sem destino, ruas esburacadas de pedra portuguesa, meu corpo chora "gotas salgadas", até as pernas arderem e começarem a formigar, soturno, assim estou, perambulo como zumbi, morto vivo, renego-me a dormir, para não sonhar, sentir a dor da lembrança, aceito a penitência imposta pelo meu coração.
Fonte imagem: google
Fonte Letra: R.S.S
domingo, março 15, 2009
Poesia da hora. Perdido
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