Nesse verão eterno do Rio de Janeiro, sob a construção do homem, descanso meus pêlos, pedestres, automóveis, trânsito, buzinas, não incomodam mais, já sou morador do bairro, todos conhecem minha pelagem e identifcam meus latidos, só quero um cochilo.
Fonte imagem: R.S.S
Letra: R.S.S
domingo, março 22, 2009
Poesia da hora. Cochilo
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