domingo, março 22, 2009

Poesia da hora. Cochilo

Nesse verão eterno do Rio de Janeiro, sob a construção do homem, descanso meus pêlos, pedestres, automóveis, trânsito, buzinas, não incomodam mais, já sou morador do bairro, todos conhecem minha pelagem e identifcam meus latidos, só quero um cochilo.

Fonte imagem: R.S.S
Letra: R.S.S

0 comentários: