terça-feira, março 10, 2009

Poesia da hora.Cotidiano urbano.

O movimento não pára, a vida é expressa, passageira, fornecendo oxigênio, nesse cotidiano urbano, solitário,suas folhas á balançar ao vácuo dos automóveis, de longe observo o engarrafamento, como formigas de jeans,de um lado para outro, sempre atrasadas para algum lugar.

Fonte imagem: Alexandre Maciel
Letra: R.S.S

2 comentários:

Alexandre Maciel disse...

fala brow.. vc ta encontrando uma forma muito legal de escrever, continue assim, bota isso pra fora áe..rsrs abração
poesia concreta urbana

Monique Melo disse...

Pow Rapha...
Que triste cara... rsrs
To zuando!
Show de bola.. tah mandando benzão mesmo!
Bjuzzzzzzz