quinta-feira, setembro 16, 2010

Conta com meu Conto. Aprisionado pelo cotidiano para sobrevivência.

È tudo novo de novo, vamos nos jogar onde já caímos. Slepping time, pela terceira vez o despertador cantarolava o refrão, a obrigatoriedade de ser cidadão me fez sair da cama e encarar minhas responsabilidades; Programado para sorrir entre bons dias e boas noites, o dia se iniciava repetitivo, os mesmos rostos, os mesmos carros na rua, déjá vu de sorrisos amarelados formavam feições barrocas enjauladas dentro da primeira condução do dia. Ao seu...

Conta com meu Conto. Efémera, mãe da vida alheia

Sonho: O som da ducha abafava meus espamos sentia o membro enrijecido pela primeira vez, entre ensaboadas e brincadeiras inocentes nos divertíamos sensualmente, assim iniciei o pecado do prazer. Acordo do cochilo rápido e o café está frio, o vento uiva pelo corredor adentro e retrata a solidão atual da casa, o consciente confuso já não distingue o certo do errado, ao pisar na rua bloqueio os pensamentos libidinosos e rumo para um futuro promissor...