quinta-feira, setembro 16, 2010

Conta com meu Conto. Aprisionado pelo cotidiano para sobrevivência.

È tudo novo de novo, vamos nos jogar onde já caímos. Slepping time, pela terceira vez o despertador cantarolava o refrão, a obrigatoriedade de ser cidadão me fez sair da cama e encarar minhas responsabilidades; Programado para sorrir entre bons dias e boas noites, o dia se iniciava repetitivo, os mesmos rostos, os mesmos carros na rua, déjá vu de sorrisos amarelados formavam feições barrocas enjauladas dentro da primeira condução do dia. Ao seu...

Conta com meu Conto. Efémera, mãe da vida alheia

Sonho: O som da ducha abafava meus espamos sentia o membro enrijecido pela primeira vez, entre ensaboadas e brincadeiras inocentes nos divertíamos sensualmente, assim iniciei o pecado do prazer. Acordo do cochilo rápido e o café está frio, o vento uiva pelo corredor adentro e retrata a solidão atual da casa, o consciente confuso já não distingue o certo do errado, ao pisar na rua bloqueio os pensamentos libidinosos e rumo para um futuro promissor...

terça-feira, agosto 31, 2010

Poesia da hora Beleza lìvida

Imuni aos olhos, sorver, flerta com a tragédia, amansar com frescor, rarefeito, alheio a sensações, eloquente invasão, lívida, interrompe minha solidão. Letra: R.S.S Img: 1000...

quinta-feira, maio 27, 2010

Poesia da hora. Rabiscos pelas horas

È aqui que me encontro, passantes curiosos, visitantes despretensiosos, um canto no museu, escondido atrás de pilastras, histórias se contam, horas a observar, para vagar nesse acanho, navegar por Pessoa, espairecer aos rabiscos. Fonte: imagem: 1000imagens letra: R....

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

Poesia da hora. Sem título

A solitude desse canto que me transforma, maroto é o seu sorriso, me perco nesse escuro apalpando o vazio, encontro a solidão, dentro da madrugada fria paradoxos reais de uma vida surreal. imagens:1000imagens letra: R....