
È tudo novo de novo, vamos nos jogar onde já caímos. Slepping time, pela terceira vez o despertador cantarolava o refrão, a obrigatoriedade de ser cidadão me fez sair da cama e encarar minhas responsabilidades; Programado para sorrir entre bons dias e boas noites, o dia se iniciava repetitivo, os mesmos rostos, os mesmos carros na rua, déjá vu de sorrisos amarelados formavam feições barrocas enjauladas dentro da primeira condução do dia.
Ao seu...